As chuvas em Santa Catarina levaram ao palco das discussões ambientais um problema que, por muito tempo, preferiu-se jogar para debaixo do tapete. Na dinâmica ecológica, poluições ou estragos feitos e um determinado país podem prejudicar qualquer nação do planeta. É possível começarmos a análise engatinhando e chegar a exemplo simples de que muito gás carbônico foi lançado na atmosfera e, em conseqüência disso, convivemos hoje com o aquecimento que traz males de norte a sul. O problema maior de tal situação é que muitas vezes nos esta apenas vendarmos nossos olhos, pararmos em frente ao paredão e esperarmos o tiro. E, apesar de catastrófico, esse pensamento é válido quando consideramos que atualmente há pouca preocupação com as questões verdes.
Países de distintos continentes muitas vezes deixam de lado os assuntos que podem significar sua qualidade de vida e sobrevivência para ocupar o pódio do desenvolvimento tecnológico. Em outros contextos, vemos aqueles pequenos estragos de cada dia, que apesar de parecerem inofensivos, são tão negativos quanto os grandes estragos. A lógica é simples: os copos descartáveis, por exemplo, utilizados sem controle em empresas tornam-se uma “montueira” de lixo em curto espaço de tempo. Assim, nossos pequenos consumos inocentes são também nossos pequenos grandes poluidores.
Buscar os avanços tecnológicos é bastante relevante e essencial para a evolução humana. Entretanto, deve-se caminhar em harmonia com o meio ambiente. Podemos simplesmente seguir a moda e colocarmos no nosso dia-a dia idéias como a sustentabilidade. Assim, poderemos crescer de uma forma segura e satisfatória. Afinal, assim como atitudes ruins podem vitimar várias nações; boas escolhas podem favorecer e contagiar o planeta.